segunda-feira, 18 de julho de 2011

Reflexão sobre o abraço


Precisamos de quatro abraços por dia para sobreviver.
Precisamos de oito abraços por dia para nos manter.
Precisamos de doze abraços por dia para crescer.
Virginia Satir

Sempre ensinamos às pessoas a abraçarem umas às outras em nossos workshops e seminários. Muitas pessoas respondem dizendo:

Você nunca conseguiria abraçar as pessoas com quem eu trabalho.
Tem certeza?
Um de nossos alunos enviou-nos o seguinte trecho sobre abraços:

Abraçar é saudável. Ajuda o sistema imunológico, mantém você mais saudável, cura a depressão, reduz o estresse, induz o sono, é revigorante, rejuvenesce, não tem efeitos colaterais indesejáveis, e é nada menos do que um remédio milagroso.

Abraçar é totalmente natural. É orgânico, naturalmente doce, não contém aditivos químicos, não contém conservantes, não contém ingredientes artificiais e é cem por cento integral.

Abraçar é praticamente perfeito. Não tem partes móveis, não tem baterias que acabam, não necessita de check-ups periódicos, requer baixo consumo de energia, produz muita energia, é à prova de inflação, não engorda, não exige prestações mensais, não exige seguro, é à prova de roubo, não tributável, não poluente e, é claro, completamente retornável.

Autor desconhecido
fonte:http://blogdootimismo.blogspot.com/2011/07/reflexao-sobre-o-abraco.html

domingo, 3 de julho de 2011

SER CHIQUE SEMPRE - GLÓRIA KALIL


Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos
dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo
carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é ser discreto.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuaçõe inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão,
intolerância, ateísmo...falsidade.

Não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não
aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL

MUITO IMPORTANTE PELA FORÇA QUE TRANSMITE.


"Se alguém lhe fechar a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: a água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna."
imagem da internet

A VERDADEIRA AMIZADE

Algumas pessoas encontravam-se reunidas num bosque quando derrepente surge um belo anjo
que com sua voz mansa e serena, dessas que só os anjos possuem, pede a elas que formem uma
fila ali, pois Deus descerá do céu e realizará um desejo. Mas apenas um desejo, ressaltou o anjo:
aquele que ele julgar ser o mais justo a realizar.
Formou-se então uma fila de tamanho mediano. Nesta fila encontravam-se dois garotinhos, um
garotinho mudo e outro garotinho cadeirante, que eram muito amigos.
Deus então surge e começa a ouvir o desejo dos presentes.
A fila foi andando vagarosamente até chegar a vez do garotinho mudo ir falar a Deus de seu
desejo. Porém o garotinho cadeirante que vinha logo atrás ficou muito triste pelo amigo, porque
sabia que ele jamais teria seu desejo realizado. Pois como ele era mudo não poderia dizer a
Deus qual era seu desejo, e Deus sem saber qual o era jamais poderia julgar se era o mais justo a
realizar.
O garotinho mudo permanece algum tempo frente a Deus e logo se retira. Como o garotinho
cadeirante vinha logo atrás, ele então aproximou-se de Deus com sua cadeira de rodas e foi falar a
ele qual era seu maior desejo.
Ao retirar-se dali, já num local bastante afastado, o garotinho foi logo tentando andar, e qual não
foi sua surpresa ao conseguir caminhar quase que normalmente.
Ele então não contendo-se de alegria, resolveu voltar até o bosque para agradecer a Deus por ter
escolhido o seu desejo como o mais justo a realizar, mesmo antes de ouvir o desejo de todos que
se encontravam na fila. Porém ele resolveu voltar ate lá de cadeira de rodas para que as pessoas
que ali ainda se encontravam não suspeitasse que Deus havia escolhido o seu desejo como o mais
justo a realizar.
Ele então fica aguardando Deus ouvir o ultimo da fila. Após ouvir então o último desejo Deus
começa a se preparar para retirar-se. Porém aquele garotinho aparece em sua frente e Deus então
pergunta a ele:
- O que queres meu filho?
E o garotinho então responde alegre:
- Vim agradecê-lo por ter escolhido o meu desejo como o mais justo a realizar.
Deus então olha para ele e com muita mansidão responde:
- Mas não foi o seu desejo o mais justo a realizar-se, e sim o de um garotinho mudo que tinha
como maior desejo de sua vida ver andar seu melhor amigo.

AUTOR: ALAN FERRAZ DE CAMPOS (bolg do otimismo)