sábado, 15 de novembro de 2008

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MEDITAR

A Latinha de Leite


A latinha de leite

Um fato real.

Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro.

Estavam famintos:

'vai trabalhar e não amole', ouvia-se detrás da porta; 'aqui não há nada moleque...', dizia outro...

As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças...

Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes 'Vou ver se tenho alguma coisa para vocês...

Coitadinhos!' E voltou com uma latinha de leite.

Que festa! Ambos se sentaram na calçada.

O menorzinho disse para o de dez anos 'você é mais velho, tome primeiro...'

E olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.

Eu, como uma tola, contemplava a cena...

Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino!

Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite.

Depois, estendendo a lata, diz ao irmão 'Agora é sua vez. Só um pouco.'

E o irmãozinho, dando um grande gole exclama 'como está gostoso!' 'Agora eu', diz o mais velho.

E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.

'Agora você', 'Agora eu', 'Agora você', 'Agora eu'...

E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelos encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...

Ele sozinho. Esse 'agora você', 'agora eu' encheram-me os olhos de lágrimas...

E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário.

O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite.

Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria.

Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.

Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, 'quem dá é mais feliz do que quem recebe.'

É assim que nós temos de amar.

Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos."

Autor Desconhecido
www.otimismoemrede.com/alatinhadeleite.html

CRISE DA LEITURA E DA ESCRITA NA ESCOLA: Uma reflexão para os educadores


A CRISE DA LEITURA E DA ESCRITA NA ESCOLA:
Uma reflexão para os educadores

Martha Patrícia da Silva Bezerra
Graduada em Letras e especialista em Leitura e Literatura

A tarefa de educar e aplicar os conhecimentos para nossos alunos de maneira adequada e eficaz é um desafio constante para qualquer professor. Mudar nossas metodologias acerca de um objeto de estudo é uma tarefa não só difícil como também complexa.

Essa tarefa exige dedicação do educador, conhecimento da realidade dos alunos, tanto a nível político- econômico, quanto cultural- social. Hoje é incontestável uma reflexão sobre nossa prática docente, seja de qualquer área do conhecimento, pois cada vez mais, é comum os educadores atribuírem o fracasso do aluno em suas disciplinas ao fato de não saberem ler e, com isso, têm dificuldades de interpretar e escrever.

É angustiante vermos estudantes de todos os níveis do ensino fundamental, médio e até de nível superior com problema para ler e entender um texto. Acredito que a causa desse problema não seja apenas ao professor de língua portuguesa, mas de um conjunto de fatores, como o desinteresse de muitos estudantes pela prática da leitura, falta de acompanhamento escolar, falta de bibliotecas, em especial nas escolas públicas, a era da informática (internet), televisão, jogos. A escola tem a responsabilidade maior de formar leitores e escritores, precisamos buscar estratégias para despertar o interesse das crianças e jovens pela leitura, eles não vão se estimular sozinhos, pois ao saírem da instituição escolar, outras atividades os esperam.

Para que esse trabalho tenha sucesso é preciso à colaboração de todos os educadores, todos devem ministrar suas aulas com atividades que estimulem o gosto pela leitura e pela escrita, uma ação coletiva fazendo uso da intertextualidade, como um grupo que busca interesse em comum. Dessa forma, o professor de língua portuguesa, responsável pela diversidade de texto, pode ministrar uma aula com um texto que os alunos estudaram em ciências que fala das questões ambientais, ou de história sobre os poderes públicos, fazendo após as leituras, reflexões, debates e produção textual. Contribuindo, assim, com as demais áreas do conhecimento.

Os demais educadores podem se comprometer em ajudar o professor de língua materna, ensinando aos alunos a escrita correta das palavras, o emprego adequado da linguagem nas várias situações de sala de aula e do cotidiano, usando o dicionário para ampliar o vocabulário dos alunos. Levar os estudantes à biblioteca é tarefa de todos os educadores, pois ao se depararem nesse ambiente, os estudantes irão encontrar livros que tratam de todos os assuntos, por isso é preciso elaborar projetos de leituras coletivas e produções de textos com os assuntos escolhidos pelos professores e alunos, tendo em vista que, escrevemos mais e melhor quando o assunto nos interessa e gostamos. Outra alternativa é criar rodas de leituras, troca de livros entre todos, recitais poéticos com assuntos das diversas disciplinas , por exemplo, um poema sobre o sistema solar, ou sobre o lixo,que envolvam todos alunos e outras atividades que despertem – lhes prazer pela leitura e pela a escrita.

Esse trabalho que apresentamos como sugestão para melhorar a dificuldades da prática da leitura e da escrita faz referência à história do sabiá que tentava apagar o incêndio da floresta levando de gota em gota a água do riacho. Até que um animal perguntou o que ele fazia, após a resposta do pássaro, o bicho criticou sua atitude falando que a ave não iria conseguir apagar todo aquele fogo com apenas algumas gotinhas de água. O sabiá, porém, no auge de sua sabedoria respondeu que estava fazendo a sua parte. Numa reflexão mais profunda dessa fábula, lembramos que nossa é tarefa motivarmos nossos alunos para lerem mais e como conseqüência eles escreverão melhor, pois se todos contribuírem para que os estudantes melhorem na escrita e se tornem leitores o problema em questão será solucionado.

O aprendizado depende, sobretudo, de condições favoráveis, professores que enfrentem desafios. Se os alunos não sabem ou não gostam de ler, então precisamos ensiná- los, instigá- los a descobrir o prazer da leitura. Existe para isso uma diversidade de textos, para os que não gostam de jornal, ofereça um texto literário, pois é oposto ficção e realidade, pois cada aluno tem sua idade de leitura, alguns gostam de livros fininhos, outros com mais figuras que palavras, mas há aqueles que também gostam de livros volumosos. Precisamos atender a todos para que o problema da leitura e da escrita seja solucionado.

É através do educador, principalmente, que acontecerão as novas abordagens do ensino de maneira significativa, não estamos na escola apenas para cumprir planejamento, plano de curso e concluirmos os livros didáticos no final do ano, estamos na escola com um único objetivo: Fazer nossos alunos aprenderem e se tornarem cidadãos conscientes da realidade em que estão inseridos.

Para Maurício Tardif (2002), ensinar supõe aprender a ensinar, dominar os saberes necessários a realização do seu trabalho docente. Paulo Freire (1992) complementa dizendo que não é possível prática sem avaliar a prática, pois quando avaliamos a prática analisamos o que estamos fazendo, comparamos os resultados obtidos com a finalidade do queremos alcançar. A avaliação da prática revela acertos, erros e imprecisões. A avaliação corrige a prática, melhora a prática, aumenta a nossa eficiência.

A leitura e a escrita é um problema a ser resolvido não só nas escolas de Manaus como em todo país. Na escola todos os professores lidam com a linguagem, pois o aluno escreve em todas as disciplinas, precisam ler compreender, expor verbalmente o que entenderam todo esse processo de ensino – aprendizagem precisa ser eficaz para que os estudantes avancem intelectualmente e sejam aprovados não só pela escola como pela sociedade.

A escola é a instituição privilegiada para se difundir a cultura, lá prendemos a ler e escrever, portanto, precisamos criar mecanismos para cumprir a nossa função social. Devemos preparar nossos alunos para assumirem seu papel como cidadãos reflexivos, críticos e atuantes no meio em que vivem. Com isso nos respaldamos nas palavras dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (1998), quando afirma que a função da escola é formar leitores e escritores. Recuperar o compromisso de todos os educadores trará bons resultados para o futuro de nossas crianças e jovens.

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Martha Patrícia da S. Bezerra
Especialista em Leitura e Literatura
Fone: 092-3302-8262
E-mail: marthapatricia2@ig.com.br
Centro Educacional Adalberto Vale – Manaus/AM

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Para cada pensamento negativo, Deus tem uma resposta positiva.

Você diz: - Isso é impossível!
Deus diz: - Tudo é possível (Lucas 18:27)
Você diz: - Eu já estou cansado.
Deus diz: - Eu te darei o repouso (Mateus 11:28-30)
Você diz: - Ninguém me ama de verdade.
Deus diz: - Eu te amo (João 3:16 & 13:34)
Você diz: - Não tenho condições.
Deus diz: - Minha graça é suficiente (II Corintios 12:9)
Você diz: - Não vejo saída.
Deus diz: - Eu guiarei teus passos (Provérbios 3:5-6)
Você diz: - Eu não posso fazer.
Deus diz: - Você pode fazer tudo (Filipenses 4:13)
Você diz: - Estou angustiado.
Deus diz: - Eu te livrarei da angustia (Salmos 90:15)
Você diz: - Não vale a pena.
Deus diz: - Tudo vale a pena (Romanos 8:28)
Você diz: - Eu não mereço perdão.
Deus diz: - Eu te perdôo (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)
Você diz: - Não vou conseguir.
Deus diz: - Eu suprirei todas as suas necessidades (Filipenses 4:19)
Você diz: - Estou com medo.
Deus diz: - Eu não te dei um espírito de medo (II Timoteo 1:7)
Você diz: - Estou sempre preocupado.
Deus diz: - Confiai-me todas as sua preocupações (I Pedro 5:7)
Você diz: - Eu não tenho talento suficiente.
Deus diz: - Eu te dou sabedoria (I Corintios 1:30)
Você diz: - Não tenho fé.
Deus diz: - Eu dei a cada um uma medida de fé (Romanos 12:3)
Você diz: - Eu me sinto só e desamparado.
Deus diz: - Eu nunca te deixarei nem desampararei (Hebreus 13:5)
DESCONHEÇO O AUTOR

A Fé é Tudo

O único sobrevivente de um naufrágio foi parar em uma pequena ilha desabitada, fora de qualquer rota de navegação. Ele orava fervorosamente pedindo a Deus para ser resgatado, mas os dias passavam e nenhum socorro vinha. Mesmo exausto, ele construiu um pequeno abrigo de madeira para que pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais e para guardar seus poucos pertences.
Um dia, saiu em busca de algum alimento e, quando voltou, encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado e revoltado, ele gritava chorando:- O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo? Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedinho, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.
- Viemos resgata-lo, disseram.
- Como souberam que eu estava aqui? Perguntou ele.
- Nós vimos o seu sinal de fumaça!
É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso beneficio, mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembre-se, se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.