quarta-feira, 20 de maio de 2020

AULA 2 - ENSINO RELIGIOSO 6º ANO - MAMP



TEXTOS HIERÓGLIFOS

“Cerca de 3000 anos a. C., os Egípcios desenvolveram uma forma de escrita em pictogramas (várias imagens figurativas que representam coisas), fonogramas (símbolos que representam sons) e outros signos determinantes em escrita ideográfica, sem vogais. Este sistema de escrita recebeu o nome de "hieroglífica" (do grego hieros que significa sagrado, e ghyhhein que significa gravar), ao pé da letra, significa: “inscrição sagrada” porque foi criado para servir os rituais religiosos (usado em túmulos e templos), nos monumentos estatais, nas comemorações de acontecimentos militares e políticos. As anotações eram feitas em papiros, pedras, placas de madeira ou barro cozido. Essa escrita era comumente lida da direita para a esquerda, ou de cima para baixo”.
(www.passeiweb.com/.../geral/surgimento_da_escrita_egito,)
Você pode imagina  quanto  símbolos eram utilizados para escrever uma palavra?

SAIBA MAIS.
A civilização egípcia se destacou também nos conhecimentos importantes que eram usados na construção de pirâmides e templos. Para os egípcios, a construção de túmulos em forma de pirâmides tinha todo um significado sagrado, pois acreditavam que, enterrando o seu rei numa pirâmide, ele se elevaria e se juntaria ao sol, tomando o seu lugar de direito com os deuses. Para eles, a pirâmide representava uma escada em direção a Rá, o Deus Sol, divindade que conduzia o Faraó rumo ao desejo mais alto do ser humano: o renascimento no além e a imortalidade. Por acreditar na vida após a morte, os egípcios realizavam os procedimentos de mumificação como forma de conservação do corpo para a viagem ao mundo da vida pós-morte. No interior das pirâmides, eram colocadas pergaminhos de papiro, nas quais se gravavam imagens e textos. Havia desenhos e escritas nas paredes do interior das pirâmides, que eram orações, preces e textos que falavam sobre a vida do faraó, escritos em hieróglifos para ajudar os faraós, no sentido de acompanhar a sua caminhada rumo à outra vida e ainda, para espantar possíveis saqueadores.

VOCÊ SABIA?
O Livro dos Mortos dos Mortos dos egípcios se chamava “livro de sair para a luz”, escrito em pergaminho continha orações, palavras mágicas, hinos, magias, etc. Esse livro era colocado no túmulo juntinho com as múmias, assim ajudaria o morto em sua viagem para o outro mundo, acreditavam eles. Existe também um Livro dos Mortos dos Tibetanos, ele se chamava Bardo Thodöl e significava “libertação pela audição no plano pós-morte”, esse livro não ficava com o morto, como o livro egípcio. O livro é recitado para quem está morrendo, e continua sendo mesmo que a pessoa morra durante a recitação, pois os tibetanos acreditam que mesmo depois da morte a pessoa continua mantendo contato e assimilando os ensinamentos que lhe são transmitidos pela leitura do livro. Assim, esses dois livros dos mortos, o egípcio e o tibetano apresentam o mesmo objetivo, que é ajudar fornecer aquele que morreu um conhecimento que possa ajudá-lo em sua transição da vida para a morte, revelando-lhe alguns segredos da sua jornada pelo caminho “do outro lado da vida”.

 CÓDIGO DE HAMURABI

Esse foi o primeiro código da Mesopotâmia registrado que se tem notícias. O povo da Suméria recebeu este código escrito em pedra de diorito, uma pedra que mede cerca de 2,5 m de altura e que hoje está exposto em um museu da França, o famoso Louvre. Ali estão gravadas as leis que regiam a comunidade, antes de ser gravado na pedra as leis eram conhecidas apenas pela oralidade, isto é : pela voz falada.

ENSINAMENTO SUFISTA - PALAVRA SAGRADA
“Um místico sufi, que permaneceu feliz durante toda sua vida - ninguém jamais o viu infeliz - vivia sempre rindo. Ele era o próprio riso. Todo o seu ser era um perfume de celebração. Na sua velhice, quando estava morrendo - no leito de morte, e ainda assim alegrando-se com a morte, rindo hilariantemente - um discípulo perguntou-lhe: - Você nos confunde. Agora você está morrendo. Por que está rindo? Estamos nos sentindo tão tristes. Muitas vezes quisemos lhe perguntar, durante sua vida, por que você nunca fica triste. Mas, pelo menos agora, confrontando a morte, deveria ficar triste e ainda está rindo! Como está conseguindo isto? E o velho respondeu: - É uma chave simples. Uma vez, perguntei a meu mestre. Eu tinha dezessete anos e já era miserável. O mestre era velho, setenta anos e estava sentado sob uma árvore, rindo, absolutamente sem qualquer razão. Não havia mais ninguém lá, nenhum acontecimento, nenhuma piada ou qualquer coisa. E ele estava simplesmente rindo, segurando a barriga. E eu lhe perguntei: “O que há com você? Está louco ou coisa parecida?” Ele respondeu: “Um dia também fui tão triste quanto você é; então ficou claro, para mim, que era minha escolha, era a minha vida.” Desde este dia, todas as manhãs quando me levanto, antes de abrir os olhos, pergunto a mim mesmo: “Abdullah, o que você quer: Miséria? Felicidade? O que vai escolher hoje?” E acontece que eu sempre escolho Felicidade.” História Sufi.
Fonte – SCHLÖGL, Emerli. Expansão Criativa – por uma pedagogia da auto descoberta. Petrópolis: Vozes, 2000.



DECÁLOGO - OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS

“A palavra Decálogo significa as "dez palavras". Essas dez palavras, Deus revelara ao seu povo na montanha sagrada: Monte Sinai”. (www.vatican.va/.../p3s2-intr_2052- 2082_po.html)

“O Decálogo é a Lei dos Dez Mandamentos que foram entregues por Deus ao povo de Israel através de Moisés para constituição da nação judaica. Os judeus deveriam obedecê-lo de geração em geração”. (www.bepeli.com.br/.../10_mandamentos.htm)

No Judaísmo, o Decálogo, resume e proclama a Lei de Deus, a qual Deus dirigiu-as a toda assembleia sobre a montanha, do meio do fogo com voz forte, escreveu-as em duas tábuas de pedra e entregou-as. Elas contêm a aliança entre Deus e seu povo. 
Como os mitos são narrativas, possuem um simbolismo. Os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, então criavam mitos com objetivo de dar sentido às coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de repassar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou ainda defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, Deusas, heróis e personagens sobrenaturais se misturavam com fatos da realidade para dar sentido às histórias narradas sobre a vida e o mundo. Sendo assim, as histórias que eram repassadas pela oralidade às gerações precisavam ser compilados em textos escritos. Então, nos textos Sagrados Escritos do judaísmo, do cristianismo e do islamismo (Torá Bíblia, Alcorão) estão às narrativas da criação e outras histórias, orações, hinos e em ensinamentos para os seguidores.

Após a leitura dos Textos... Responda nos espaços livres...

1.Lei dos dez mandamentos;

2.Forma narrativa que explica o surgimento da criação do homem, do mundo, das coisas e etc;

3.Livro que contém o primeiro código escrito em pedra e que reúne as leis na antiga Mesopotâmia;

4.Forma narrativa, de contar as histórias misteriosas e sobrenaturais;

5. Livro sagrado escrito do Cristianismo.

6. Nome dado a primeira escrita do antigo povo egípcio;

7.Livro sagrado dos egípcios, no Império Novo, que contém textos funerários;

8. Livro sagrado escrito do Islamismo;

9. Livro sagrado escrito do Hinduísmo;

Utilize sua criatividade e crie uma frase que vai de encontro com sua religião, utilizando a escrita
"hieroglífica" ... Veja o exemplo abaixo!


Sucesso! Você é capaz!    " ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR !"



AULA 1 - ENSINO RELIGIOSO 6º ANO - MAMP


O encanto da lenda do Girassol

Qual a origem do mundo, do homem, das coisas?  Vamos, numa aventura, desvendar esses mistérios ? Conheça o mito de criação do girassol na cultura grega:

Diz-se que Clície era uma ninfa aquática que se apaixonou por Apolo(deus sol), que não
correspondeu ao amor da bela ninfa. Clície ao ter o seu amor desprezado pelo deus ficou
debilitada,sentada no chão frio o dia inteiro, com suas tranças caídas sobre os ombros.
Ficou ali durante nove dias sem comer ou beber, alimentando-se apenas de suas próprias
lágrimas. Divisava o sol quando este nascia e acompanhava o seu percurso até o
crepúsculo.
Seus olhos não visualizavam nada mais a não ser o sol, todo tempo seus olhos estavam
voltados para ele. Até que, enfim seus pés enraizaram-se no solo e seu rosto
transformou-se em uma flor que gira sobre a próprias haste, voltada sempre para o sol,
mantendo desse modo o sentimento da ninfa que lhe deu origem.
“E hoje esta flor é conhecida como girassol”


Pense! Todo conhecimento dá sentido a vida
1.Crie e escreva em seu caderno uma poesia sobre o girassol
2. Com a ajuda da alguém da sua família (Papai, mamãe ou outros) pesquise no Youtube os endereços abaixo veja os vídeos e para cada um faça sua reflexão por escrito

Você percebeu quanto de mistério há no mito de criação do girassol? Cada povo, em suas diferentes religiões, tem sua própria forma de expressar, registrar, guardar e transmitir o entendimento sobre o Sagrado. Esses ensinamentos podem ser por meio de livros, histórias contadas, músicas, danças, poesias, pinturas, desenhos, esculturas ou outras formas. Sendo assim, os textos sagrados podem ser orais, escritos, pictóricos ou outros. A Religião, independente da forma como expressa o Sagrado e as práticas  que realizam em seus rituais procura organizar a vida da pessoa religiosa, por isso, os grandes acontecimentos religiosos são revividos por meio dos rituais que tanto nos textos orais como os escritos, expressam suas crenças e fé. Então, iremos conhecer alguns desses acontecimentos religiosos, numa aventura através de mitos, expressos nos textos sagrados orais e escritos.

O QUE OS MITOS TÊM A VER COM OS TEXTOS ESCRITOS? A expressão oral é uma das primeiras formas do processo de transmissão acerca do sagrado que é passado de geração a geração, ou seja, os mais velhos ensinam os mais novos. Esses ensinamentos estão ligados, aos mitos de criação do mundo, do homem, de explicações sobre os acontecimentos da vida, dos fenômenos naturais, da origem divina e da vida em sociedade. Ainda hoje, encontramos tradições religiosas que mantém seus ensinamentos a respeito do sagrado somente pela oralidade, como por exemplo, nas culturas indígenas, africanas e outras. Muitas dessas narrativas orais sobre os acontecimentos religiosos, em algumas tradições, foram compiladas em textos escritos transformando-se em livros sagrados, tais como a Bíblia, o Alcorão, a Torá, os Vedas, etc. Sendo assim, alguns mitos que antes eram expressos na oralidade foram transformados em textos escritos. Vamos, então, conhecer um pouco de alguns dos primeiros textos sagrados escritos.

terça-feira, 19 de maio de 2020

ENSINO RELIGIOSO - 7º ANO - AULA 2 - MAMP


Quais são os meus valores

 Uma primeira coisa que a gente deve levar em conta quando vai discutir valor é o que esta palavra pode significar. Porque, mesmo sendo uma das palavras mais usadas, quando você pergunta o que é um valor, poucos conseguem dizer o que é. Portanto, a primeira coisa que a gente precisa distinguir é que valor significa uma porção de coisas diferentes. O valor pode significar o econômico, que é o preço, quanto você paga por alguma coisa. Outro sentido, que já está mais próximo do que se vai falar aqui, é o valor natural, isto é, o valor que provém do fato de algo ser da natureza, de algo não ter sido feito pelos homens. Por exemplo, a terra, tem um valor natural, o ar, a água, que é o valor da natureza. E há um terceiro sentido para a palavra valor: alguma convicção profunda que está dentro da gente e dentro dos grupos, alguma convicção que faz com que a gente faça aquilo, e ache que seja bom. É exatamente o que a gente poderia dizer do valor ético, que é aquela atribuição que a gente dá às coisas. A gente pergunta: esta coisa é boa ou ruim? É o valor que está encaixado nas coisas. O interessante é que tudo tem valor, nesse sentido. Não há nada que seja neutro. Todas as ações vêm enroladas em valores, tudo o que a gente faz, no fundo, no fundo é por um motivo de valor. Então, o valor é aquilo que dá o impulso fundamental às nossas ações. Só que a gente não pára para pensar: qual é a razão daquilo que estou dizendo? Por que decidi fazer esse curso e não outro? Por que decidi responder dessa maneira e não de outra maneira? Mesmo quando a pessoa usa droga, ela tem algum valor, tem alguma razão para fazer isso. Eu busco algo que não tenho. Só que alguns acham que isso é negativo. A gente nunca se pergunta sobre o porquê de grande parte daquilo que fazemos. Talvez essa seja a questão mais séria.

Pe. Pedrinho Guareschi. Mundo Jovem, Ano XLI, nº 333, fevereiro, 2003, p. 13

1-Responda


Abaixo estão definições de oito atitudes e valores que contribuem para a construção de um mundo melhor. Descubra quais são eles.
Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem ou de alguma coisa:
A ___ ___ ___ Capacidade de cada um se decidir ou agir segundo a própria vontade ou determinação: L ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ Harmonia.
Momento em que não há guerras ou conflitos. Estado de humor de quem está tranquilo:
P ___ ___ Qualidade que tem a pessoa que não desiste daquilo em que acredita:
P ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ Grande conhecimento acumulado, baseado geralmente na experiência de vida: S ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

2-MINHA BANDEIRA PESSOAL
Faça um desenho de uma bandeira, no caderno, e divida-a em 6 partes

Lembre-se que a bandeira geralmente representa um país e significa algo da história desse país.

Nesta atividade cada um vai construir sua própria bandeira a partir das seis perguntas:

1-Qual o seu maior sucesso individual?
2- O que gostaria de mudar em você?
3- Qual a pessoa que você mais admira?
4- Em que atividade você se considera muito bom?
5- O que mais valoriza na vida?
6- Qual a sua maior dificuldade?

As respostas podem ser por intermédio de um desenho ou de um símbolo na área adequada. Os que não quiserem desenhar poderão escrever, não esqueça de colocar o número correspondente a pergunta. Pintar e enfeitar como quiser a sua bandeira. Compartilhar a bandeira com  a sua família.















Comente com sua família o que mais chamou a atenção em sua própria bandeira . Contar qual valor  descobriu sobre si mesmo e sobre sua família






ENSINO RELIGIOSO - 7º ANO - AULA 1 - MAMP


AULA 1

O que é valor

Devemos considerar que cada um de nós é um ente no mundo em que estamos incluídos. Vivemos num Universo composto de elementos que não são neutros, pois dependemos uns dos outros. Pode-se dizer que todas as coisas e todos os seres têm uma nota peculiar. São elas boas ou más, feias ou belas, úteis ou inúteis, em suma, representam alguma coisa para nós. Costumamos falar em valor quando dizemos do aspecto econômico. Quando afirmamos por exemplo que uma televisão vale R$ 1.500,00 e um par de tênis custa R$ 200,00. Valorizamos as mais diferentes coisas. O nosso valorar recai sobre todos os objetos possíveis: água, pão, vestuário, saúde, livros, homens, opiniões, atos. Tudo isso é objeto das nossas apreciações. Em realidade o valor serve para designar o que de qualquer modo vale para o homem, logo, tudo aquilo que satisfaz ao homem vale, pois é objeto de seu interesse. Os valores não existem por si mesmos, precisam de uma pessoa para que possa existir. A beleza de um quadro é um bom exemplo, uma vez que se está a observá-lo, será possível ver que ele possui qualidades objetivas como: a extensão, o peso e as cores. O quadro não pode existir sem essas qualidades. Entretanto, a beleza do quadro, embora objetiva, é atribuída a ele por outro subjetivamente. Numa reflexão sobre a educação não se pode deixar de lado o papel do “não-valor” e do “contravalor”. Considera-se por não valor aquilo que é indiferente, que nada representa para o sujeito por não corresponder as suas necessidades. O não-valor pode ser o resultado de uma desvalorização feita pelo homem, que retira um valor dando origem ao não-valor. É o caso de quem vive na Serra não apreciar um passeio de barco nas manhãs de boa maré. Não significa que tal distração não tenha valor. No processo de desvalorização o valor permanece existindo independente do sujeito. O homem é um ser que não pode viver em sociedade sem regras de justiça e respeito ao outro, o que o faz criar normas e prescrições que regulamentam o comportamento dos indivíduos. Quando se perde o parâmetro da moralidade, mesmo que seja em nome da modernidade, estamos diante da instalação de um contravalor. O contravalor é o que se opõe ao valor. O que visa a um objeto prejudicial. Um exemplo claro de contravalor é o da economia com base na degradação ambiental, como foi o caso da monocultura e do extrativismo do pau-brasil, que criaram grandes extensões de área desértica no Brasil. Sabe-se hoje que tais formas de degradação poderão levar o planeta Terra à extinção. Este é o caso de um contravalor vital, pois é nocivo por restringir a vida e a saúde de todos. - 53 - Outro exemplo de nocividade refere-se ao ato de soltar balões em festas juninas, hábito que se disseminou de tal forma que acabou virando tema de concursos e competições. Durante muito tempo isto ocorreu, até por desconhecer-se a extensão do perigo ocasionado por tal prática. A luta da educação resume-se nesse esforço contínuo para a promoção do valor e o combate ao contravalor.
 Anna Maria Nardi



ATIVIDADES


1-Escreva uma frase com cada par de palavras.

Perdão -  reconciliação
Deus - misericórdia
Perdoar -  pedir perdão
Amos – alegria

2-Escreva como uma pessoa deve agir em cada situação.

*Quando outra pessoa o insulta e depois pede perdão.
*Quando recebe o perdão de Deus.

Para refletir
*Durante esta semana, à noite, antes de dormir, dedique um tempo para pensar em que atitudes tem acertado e em que atitudes tem errado e precisa mudar.

*Trace seus objetivos, você vai conseguir!





ENSINO RELIGIOSO - MAMP -6º ANO

domingo, 24 de maio de 2015

A FORMIGA E A POMBA

Uma formiga foi à margem do rio para beber água, e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha, e a deixou cair na correnteza perto dela. A formiga, subiu na folha, e flutuou com segurança até a margem. Pouco tempo depois, um caçador de pássaros, veio por baixo da árvore, e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo. A formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha, e isso deu chance para que a Pomba voasse para longe a salvo. Moral: O grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão. (Esopo)

domingo, 6 de outubro de 2013